Doces em exagero? Experimente o suplemento Glisin

Dos cereais ao molho de tomate, os açúcares adicionados pode ser encontrado nos produtos alimentares mais inesperados. Hoje em dia, é normal depender de alimentos processados para as refeições, como bolachas e enlatados. Como esses produtos geralmente contêm açúcares adicionado, eles constituem uma grande parte do consumo calórico diário.

O consumo de açúcar em excesso é uma das principais causas da obesidade e de outras doenças crónicas, como o diabetes tipo 2. Se a sua dieta não tem frutas e vegetais suficientes e não tem por hábito fazer refeições equilibradas compostas de proteína magra, gordura saudável e carboidratos não refinados, é possível que os açúcares adicionados estejam a substituir outros alimentos bons para si.

Como o excesso de açúcar afeta a sua saúde

1. Afeta o sistema imunitário

O consumo excessivo de açúcar reduz a capacidade do organismo na resistência a doenças infeciosas. O sistema imunitário é o que nos defende contra todo o tipo de doenças e é impossível estar saudável, se o sistema imunitário estiver comprometido.

2. Agrava a asma e as alergias

Incluir açúcar na alimentação contribui para o desenvolvimento de asma. Para além disso, o açúcar em excesso pode também resultar em reações alérgicas, como o eczema e a sinusite.

3. Aumenta o risco de Alzheimer

O açúcar e outros hidratos de carbono podem perturbar a sua função cognitiva. A longo prazo, o açúcar pode contribuir para uma redução do hipocampo e provocar o aparecimento da doença de Alzheimer.

4. Alimenta as células cancerígenas

As células cancerígenas dependem do açúcar para a produção de energia. Assim, reduzindo o consumo de açúcar, a proliferação de células cancerígenas pode abrandar, parar e ser invertida.

5. Aumenta o risco de diabetes tipo 2

A ingestão de açúcar pode ser diretamente ligada à diabetes. Segundo estudos sobre a disponibilidade de açúcar e a taxa de diabetes, a taxa de diabetes aumentou quando a população estava exposta ao excesso de açúcar, e diminuiu quando o consumo de açúcar caiu.

Como saber que consume açúcar em excesso

É normal experienciar os seguintes sintomas após consumir açúcar em excesso:

Níveis de baixa energia: 1 hora após o consumo de açúcar, é normal sentir-se cansados ​​e menos alerta;

Perturbações do humor: o consumo excessivo de açúcar aumenta os níveis depressão e perturbações do humor;

Inchaço: Certos tipos de açúcar podem causar inchaço e gases nas pessoas com problemas digestivos.

Como comer menos açúcar

É possível reduzir a quantidade de açúcar adicionado que consome, cultivando os seguintes hábitos:

Verifique os rótulos dos alimentos

Açúcares adicionados podem vir de várias formas, como glicose, xarope de milho, frutose, mel, entre outro. Alguns desses ingredientes são fontes naturais de açúcar e não são prejudiciais em pequenas quantidades. No entanto, quando são adicionados aos alimentos pelos produtores, pode facilmente estar a consumir açúcar em excesso sem se aperceber.

Reduza o consumo de alimentos com açúcares adicionados

Os refrigerantes e outros bebidas são responsáveis ​​por cerca de metade da ingestão de açúcares adicionais de uma pessoa, os cereais que comemos ao pequeno-almoço contêm mais de 40% de açúcar por peso. Troque esses alimentos por alternativas sem açúcar, por exemplo, os refrigerantes por água, leite ou chá de ervas e os cereais açucarados por cereais com baixo teor de açúcar, aveia ou ovos.

Evite alimentos processados ​​no geral

Ao evitar alimentos processados, pode ter uma noção dos alimentos que consome. Cozinhar alimentos frescos e orgânicos em casa significa que pode controlar quais ingredientes coloca nas suas refeições.

Suplemento Glisin ajuda a controlar o desejo por doces

Viva Melhor recomenda Glisin Crómio, o suplemento alimentar que contribui para o normal metabolismo dos açúcares como a glicose, ajudando a controlar o desejo por doces.

Para além do crómio, o suplemento Glisin também contém Biotina que atua no funcionamento do sistema nervoso. Também apoia o metabolismo de macronutrientes e contribui para a produção normal de energia.